quarta-feira, 12 de novembro de 2008

PROJETO DE INTERVENÇÃO - C 7 - LETRAS

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
AS DIVERSIDADES LINGÜÍSTICAS: “FALA É MEMÓRIA”


Eliete Batista Machado Oliveira

Ouvir alguém falar não é como tornar a ouvi-lo através de uma maquina: o que ouvimos, quando temos um rosto diante de nós, nunca é o que ouvimos, quando, diante de nós, há uma fita que gira. Um reduzir de olhos, em agitar as mãos, às vezes, torna aceitável a frase mais idiota. Mas sem aquelas mãos, sem aqueles olhos, a frase se desnuda em toda a sua desconcertante idiotice.

PROBLEMA:
“Pouca valorização da oralidade cultural”
As diferentes modalidades de uso da língua sempre despertam na comunidade escolar curiosidade que nos leva a refletir sobre esse código- língua que admite tentos dialetos, tanta diversidade nas formas de se expressar para externar sentimentos, emoções, dar opiniões, quer seja pela escrita, quer seja pela oralidade.
E, por ser a oralidade a forma mais prática e rápida de levar informações e divulgar culturas que este projeto se detém a estudar a importância destes textos tão pouco utilizado dentro da escola.

PÚBLICO- ALVOS:
O projeto será direcionado a educadores técnicos e gestores de uma escola pública estadual de Presidente Dura- BA de ensino fundamental, alunos de 3° ciclo (6° ano- 5ª série) e integrantes da comunidade (pais, parentes, amigos).

JUSTIFICATIVA:
É importante trabalhar pedagogicamente com as diferenças entre duas modalidades oral e escrita para que a escola possa a partir da modalidade oral de que o estudante é portador, encaminhar melhor o aprendizado, utilizando-se do contexto social- cultural em que está inserido para valorizar culturas locais e/ou regionais, tomando por base uma listagem de sugestões de medidas para a preservação do patrimônio cultural local, cuja integridade certamente se acha ameaçada pelo fenômeno da globalização ou por outros fatores: desinteresses da população e das autoridades.
Outra maneira de problematizar as manifestações culturais locais seria partir de perguntas como: A cultural local está ou não sofrendo influências de agentes externos e como se dá essas influências?
Diante disso, faz-se necessário a conscientização de que, o ser humano faz, o ser humano é o único animal que consegue intervir na natureza e deixar sua marca. Consegue modificar o clima e o aspecto do lugar onde vive; consegue modificar plantas e animais. E nisso ele se vale das mãos.
Toda criação humana é cultural. A cultura não é algo natural, que seja conseqüência de leis físicas ou biológicas; é resultado da construção humana.
Para gerar e transmitir sua cultura, o ser humano depende da linguagem, que pode ser verbal (a língua falada e escrita) e não verbal (qualquer linguagem que não utilize palavras).
Vimos à importância da mão e da ferramenta para o ser humano intervir no mundo e produzir cultura. Mas a mão, por si só, não produz trabalho e bens culturais. Para que essa produção ocorra, é necessário que haja a linguagem e pensamentos, pois reconhecemos que temos que conviver com as diferenças individuais e culturais das diversidades que se manifestam na originalidade e na pluralidade de identidade que caracterizam os grupos e as sociedades que compõe a humanidade.

OBJETIVOS:
1. GERAL:
Proporcionar ao educando a oportunidade de conhecer culturas e tradições, em textos orais, locais e regionais, ainda conservados por algumas comunidades e pouco trabalhados na escola uma vez que, não há registro escrito dos mesmo.

2. ESPECÍFICOS:
· Refletir os fenômenos da linguagem (oralidade), particularmente os que tocam a questão da variedade lingüística, combatendo a descriminação relativa a tradições culturais “sem história” (registro escrito por escritor renomado ou não);
· Identificar, em cada região do municípios, as culturas e/ou tradições orais conservadas por cada comunidade;
· Conscientizar o aluno da produção cultural de sua comunidade;
· Empregar, na análise dessa produção, os conceitos ou sintetizados pela intervenção da escola;
· Inserir o aluno, como produtor ou interlocutor, no circuito de sua comunidade

REVISÃO LITERÁRIA:
A Língua Portuguesa, como qualquer outra língua, não é homogenia. Ela é construída de muitas variedades, determinadas pela situação histórica, geográfica, social e etária, modalidade (oral ou escrita), situação de comunicação e etc. embora diferentes todas as variedades, prestigiadas socialmente ou não, possuem organização estrutural e correspondem, as necessidades dos falantes.
A idéia de que nosso país tenha uma só língua, uniforme e estática, a escola talvez seja o espaço que mais estimula e sedimentam preconceitos decorrentes desse equivoco, sem falar na mídia e em outras instituições.
A existência de línguas epígenas, por exemplo, é ignorada, assim como são ignoradas muitas variantes da língua portuguesa, como a dos redutos de imigrantes, em que o português acaba sofrendo transformações profundas em relação à chamada norma- padrão, para não falar nas variantes regionais, que muitas vezes são consideradas não como variantes, mas como verdadeiras “deformações” de uma língua ideal, a respeito da qual sempre se pensam em termos de certo/errado.
Segundo Bagno, considera indispensável o incentivo ao uso da norma culta, especialmente nas manifestações lingüísticas de maior importância e alcance sócio- cultural e nas que visem à comunicação entre as diferentes regiões do país. Mas como escreve no Preconceito Lingüístico, esse incentivo não precisa vir acompanhado do desdém, do menosprezo, da ridicularização das outras inúmeras normas lingüísticas que existem dentro do universo brasileiro da língua portuguesa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDB), Lei n°.9.394, de 20 de Dezembro de 1996- Títulos I DA EDUCAÇÃO- art. 1º diz: A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
A secretaria de educação à distância- Ministério da educação, relata que, a composição cultural brasileira tem-se caracterizado pela plasticidade e pela permeabilidade, incorporando no cotidiano a criação e a recriação das culturas de todos os povos que aqui vivem originários dos diferentes continentes. “Por isso”, fortalecer a cultura própria de cada grupo social, cultural e étnico que compõe a sociedade brasileira, promover seu reconhecimento, valorização e conhecimento mutuo, é fortalecer a igualdade, a justiça, a liberdade, o diálogo, e, portanto, a democracia.
O professor deve ter sempre em mente que seu papel é o de agente de transformação social e como tal pode, pela educação, combater, no plano das atitudes, a descriminação manifestada em gestos, comportamentos e palavras, que afasta e estigmatiza grupos sociais.
Cabe ao professor construir relações de confiança para que o aluno possa percebe-se e viver, antes de mais nada, como ser social. A manifestação de características sociais que esse aluno venha partilhar com seu grupo de origem pode ser trabalhada como parte de sua circunstancias de vida. Cabe ao professor, ainda, reconhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, buscando superar as discriminações, consciente de que estará sobre um dos mecanismo de exclusão e cumprindo uma tarefa essencial para a promoção da cidadania.

METODOLOGIA:
A metodologia tem como finalidade apresentar de um modo atraente e didático as estruturas que serão estudadas.
Todavia, para realização desse projeto faz-se necessário o cumprimento dos seguintes métodos:
· Pesquisar “causos”, contos e/ou história contada por moradores antigos do município e fazer um trabalho de gravação desses textos orais;
· Trazer gravações para a sala de aula e ouvi-las;
· Cada grupo tentar transcrever o texto da oralidade para a escrita reproduzindo-o da maneira como foi dito (prolongando a silaba, fazendo pausa, etc.);
· Produzir dicionários de dialeto local com a participação da comunidade e pessoas idosas (principalmente0, respeitando, enaltecendo e enriquecendo a cultura de nosso povo, mostrando as diversidades da nossa língua no pronunciamento de algumas palavras como, por exemplo: Bola= futebol amador, bate- bola, pelada. Jerimum= abobora. Macaxeira= mandioca. Mexerica= tangerina. Beiju= tapioca, etc.
· Fazer uma retextualização deste texto, isto é, reescrever de acordo com as regras da norma culta, se assim for necessário;
· Realizar um debate com as diferenças entre duas modalidades da língua- oralidade e escrita;
· Registrar (coletânea) os melhores “causos”, contos e/ou história, respeitando a sua originalidade;
· Para atividades extras_ classes, serão ministradas através de gincanas (com músicas com linguajar regional, dinâmico, etc.);
· Leitura de textos para conquista da pronúncia;
· Análise de textos para reforçar conhecimentos.

RECURSOS:

HUMANOS:
· Alunos
· Professor
· Direção
· Comunidade.

MATERIAIS:
· Lousa, giz e apagador
· Papel sul fite, cartolina, fita adesiva, pincel atômico e tesoura.
· Livros, revistas jornais e internet.

ÁUDIOS- VISUAIS:
· Vídeo, TV e aparelho de som
· Retroprojetor
· DVD

CRONOGRAMA:
FEVEREIRO
· Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
· Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
· Início das atividades de co-participação.
MARÇO
· Término da co-participação;
· Início das atividades de regência;
· Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL
· Término das atividades de regência;
· Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;
· Encerramento do estágio.
· Produção do relatório final individual.


RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos que esses ensinamentos de dêem de forma proveitosa, uma vez que, o aluno e sua comunidade precisam ser e se sentir valorizados e respeitados pela cultura que trazem e que isto seja uma condição básica para que a escola possa fazer parte do contexto sócio- cultural dos seus alunos, procurando assim, desenvolver habilidades que irão de encontros com a pluralidade cultural do país.
Dentre essas e outras metas podemos destacar:
· Promover a interação da escola e comunidade;
· Contribuir para amenizar os problemas dos dialetos regionais;
· Valorizar o idioma e respeitar o dialeto da comunidade;
· Enaltecer e valorizar a cultura regional;
· Contribuir com a atuação dos professores na sala de aula.

REFERÊNCIAS:
ALCOFORADO, Doralice F. Xavier. O conto popular. Separada da revista Lusitana; Nova Série, nº. 18, Lisboa, 1985.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico, São Paulo, Loyola, 1997.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo, Paz e Terra, 1979.
LDB- Lei de Diretrizes e Base da Educação- Lei nº. 9.394 de 20/12/1996.
LIMA, Lauro de Oliveira. A construção do homem segundo Piaget, São Paulo, Summus, 1984.
Secretária do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa: 3º e 4º ciclo, Brasília, MEC, 1997- Educação de jovens e adultos.
UNESCO- Declaração Universal sobre Diversidade Cultural.
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem, São Paulo, Martins Fontes, 1989.

PROJETO DE INGLÊS
“PROJEÇÃO DOS CONHECIMENTOS: LEITURA”

Eliete Batista Machado Oliveira

Os cognatos ou palavras transparentes são importantes aliados para os alunos de uma língua estrangeira, pois sentem mais seguros e encontram nelas pontos de apoio para compreender melhor a tradução e a aquisição de conceitos.

PROBLEMA:
Conhecendo as dificuldades encontradas no domínio da Língua Inglesa em todas as séries, principalmente no 3º ciclo do Ensino Fundamental, e a importância das ações para o trabalho com a leitura dos fatores que contribuem para essa defasagem é a carência de alguns recursos como, por exemplo, o livro didático, que na maioria das vezes é a única e exclusiva fonte que o educando possui e que, porém esse material nem se quer chega em números suficiente na escola.
Por outro lado, o mercado de trabalho vem requisitando cada vez mais, profissionais capacitados construtivos e reflexivos e que tenham acesso ao conhecimento da língua inglesa, pois o estudo de Inglês, hoje, como segunda língua, é a chave que nos permite ampliar nossas perspectivas culturais e profissionais e que, quando o indivíduo não tem preparação de conhecimento, e valorização a leitura consequentemente estará despreparado para enfrentar uma língua que invade todos os meios de comunicação, o comércio, a ciência, a tecnologia no mundo atual.

PÚBLICO-ALVO:
O projeto será direcionado a educadores técnicos e gestores de uma escola pública estadual de Presidente Dutra - Ba de ensino fundamental, alunos de 3º ciclo (6º ano - 5ª série) e integrantes da comunidade (pais, parentes, amigos)

JUSTIFICATIVA:
A aquisição de conhecimentos constitui um dos principais desafios para os educadores, comprometidos com a educação de qualidade, já que as principais dificuldades encontradas na prática pedagógica, os interligados a este campo, e que, através deste projeto possamos acelerar a busca incessante de conhecimentos e valorização da capacitação do educando, em busca de um mundo desafiando, enfrentando e dominando a nova era das tecnologias, pois, aprender outra língua é, principalmente, ampliar nosso próprio universo, procurando trabalhar modalidade (com ênfase na leitura) e atividades em que o aluno é levado a utilizar estratégias de aprendizagem e de raciocínio crítico, pois dessa forma, os alunos não só aprendem a língua inglesa como também aprendem a aprender, empregando estratégicas como: classificar, inferir, aplicar conhecimentos prévio, tirar conclusões, selecionar e organizar informações entre outros.
Quanto a construção do conhecimento em sala de aula, acreditamos ser um processo essencialmente cultural e social no qual alunos e professores participam, interagindo, na construção de um conhecimento conjunto.
O projeto visa oferecer condições para que o educando desenvolva maior gosto pelo domínio dos conteúdos, reforçando o domínio da escrita e pronúncia e possibilitar uma melhor integração e domínio de aprendizagem como construção de conhecimento desafiando uma língua que invade os nossos lares e mercados de trabalho.

OBJETIVOS:
1. GERAL:

· Estimular o aluno a vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo.

2. ESPECÍFICOS:
· Revisar, ampliar e aprofundar as estruturas básicas da língua inglesa;
· Introduzir o estudo das estruturas mais complexas do idioma;
· Aumentar de maneira incisiva a compreensão da linguagem escrita através de textos, exercícios e testes de compreensão;
· Proporcionar ao aluno a aprendizagem de uma língua estrangeira em processo vivo, dinâmico, criativo e enriquecedor;
· Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
· Construir conhecimentos sistêmicos, sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;
· Construir consciência lingüística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo;
· Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;
· Utilizar outra habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas.

REVISÃO DA LITERATURA:
Haja vista que a responsabilidade da aquisição de conhecimento está sobre a escola, lembramos que o estímulo deve ser desenvolvido desde o início, para que o indívíduo possa atuar em situações de estudos avançados, pois no 3º ciclo do Ensino Fundamental, o educando já sente a necessidade de dominar a língua inglesa e confrontar com os desafios das novas tecnologias mundial.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Inglesa - (PCNs) 1988 diz: : Essa língua, que se tornou uma espécie de língua franca, invade todos os meios de comunicação, o comércio, a ciência, a tecnologia no mundo todo. É, em geral, percebida no Brasil como a língua de um único país, os Estados Unidos, devido ao seu papel atual na economia internacional. Todavia o inglês é usado tão amplamente como a língua estrangeira e língua oficial em tantas partes do mundo, que não faz sentido atualmente compreendê-lo como a língua de um único país. As pessoas podem fazer uso dessa língua estrangeira para seu beneficio, apropriando-se dela de modo crítico.
E reafirma dizendo: é esta concepção que se deve ter da aprendizagem de uma língua estrangeira, notadamente do inglês, usá-la para se ter acesso ao conhecimento em vários níveis (nas áreas científicas, nos meios de comunicação, nas relações internacionais entre indivíduos de várias nacionalidades, no uso de tecnologia avançadas). O acesso a essa língua, tendo em vista sua posição no mercado internacional das línguasS estrangeiras, por assim dizer, representa para o aluno a possibilidade de se transformar em cidadão ligado à comunicação global, ao mesmo tempo em que pode compreender, com mais clareza, seu vinculo como cidadão em seu espaço social mais imediato.
Marques (2006) afirma que, no mundo globalizado em que vivemos, saber inglês é fundamental, você não é apenas um cidadão, mas um cidadão do mundo - um espaço repleto de possibilidades e de esperanças, mas também de desafios, que só podem ser superados através da educação.
Segundo MARINO (2006) autoras de coleção Hello!, “aprender inglês é bem divertido”. E não só divertido, é fundamental para compreendermos o mundo e a época em que vivemos. Hoje em dia, o inglês está em toda parte: na TV, na internet, no cinema, na música, nas roupas, nos jogos eletrônicos, nos brinquedos e por aí vai... e que aprender inglês de verdade é: ver, ouvir, jogar, cantar e dramatizar situações com personagens que vivem ao nosso redor.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais também orientam que, o papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho.

METODOLOGIA:
A metodologia tem como finalidade apresentar de um modo atraente e didático as estruturas que serão estudadas.
Todavia, para a realização desse projeto faz-se necessário o cumprimento dos seguintes métodos:
· Exercício de verificação de aprendizagem;
· Exercício estruturais que poderão ser assimilados pelos alunos de uma forma dinâmica através da repetição em coro;
· Leitura de textos para conquista da pronúncia;
· Análise de textos para reforçar conhecimentos.

RECURSOS:
Humanos
– Alunos
– Professor
– Direção
– Comunidade
Materiais
– Lusa, giz e apagador
– Papel sulfite, catolina, papel metro, fita adesiva, pincel atômico e tesoura
– Livros, revistas, jornais e internet
Audios-visuais
– Vídeo, TV e aparelho de som
– Retroprojetor
– DVD
CRONOGRAMA:
FEVEREIRO
Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
Início das atividades de co-participação.
MARÇO
Término da co-participação;
Início das atividades de regência;
Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL
Término das atividades de regência;
Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;
Encerramento do estágio;
Produção do relatório final individual.
RESULTADOS ESPERADOS:
Em análise à prática pedagógica, foi possível notar que o alunado, encontra muitas dificuldades quando o assunto é ler, interpretar e escrever a língua inglesa. Daí surgiu a necessidade de criar este projeto com o objetivo de intervir nas deficiências encontradas no domínio dos conhecimentos e aptidões, permitindo assim que o aluno se desenvolva e capacite em múltiplas habilidades e competências e que vá de encontro às suas necessidades e expectativas.
Dentre essas e outras metas podemos destacar:
· Promover a interação da escola e comunidade;
· Desenvolver a consciência no leitor de que as pessoas quando usam a linguagem fazem escolhas que refletem sua visão de mundo, preconceitos, etc;
· Contribuir com a atuação dos professores na sala de aula;
· Desenvolver atitudes crítica;
· Localizar e levantar informações em um texto.

REFERÊNCIAS:
· Brasil. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira, MEC/SEC, 1998 - 120 P.
· MARQUES, Amadeu. Inglês falado e compreensão, Inglaterra, 2006.
· MORINO, Eliete Canesi. Hello, São Paulo - SP, 2006.
· MORINO, Rita Brugin de Faria, São Paulo - SP, 2006.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

PROJETO DA TURMA DE LETRAS CIRCUITO 7

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
LENDO ALÉM DAS PALAVRAS

Catiune Pires de Araújo


PROBLEMA:
Sabendo que a leitura e a escrita têm se tornado a maior preocupação na área educacional e social, e especialmente em crianças do 3º ciclo do Ensino Fundamental, percebe-se que um dos fatores que contribui para essa defasagem é a ausência de material didático disponível, a exemplo, do próprio livro didático do aluno, que na maioria das vezes é a única fonte de leitura que o aluno possui e, no entanto esse material não chega à escola em quantidade suficiente para que cada indivíduo tenha acesso. Por outro lado, o mercado de trabalho vem exigindo cada vez mais profissionais capacitados, criativos e reflexivos, e sabemos que, quando o indivíduo não tem habito de leitura, automaticamente há deficiência na escrita e conseqüentemente uma grave passividade em situações críticas e reflexivas.

PÚBLICO ALVO:

Este projeto será destinado a professores, equipe técnica e gestores de uma escola pública municipal de Ensino Fundamental da cidade de Lapão- BA , alunos de 3º ciclo (5ª série) do ensino fundamental e integrantes da comunidade (pais, parentes e amigos).

JUSTIFICATIVA:

O desenvolvimento da capacidade de leitura, interpretação e escrita, constitui um dos principais desafios para os educadores comprometidos com uma educação de qualidade, já que as principais dificuldades encontradas na prática pedagógica estão relacionadas a estes campos. A preocupação com os prejuízos que esta constatação pode trazer para o futuro dos educandos foi fundamental para elaboração deste projeto.
Afirmar que crianças e adolescentes têm dificuldades por causa da pobreza no seu ambiente de letramento, ou que a própria formação de um grande número de profissionais que não são leitores, tendo, no entanto, que ensinar a ler e a gostar de ler, seria ignorância. Pois, sabemos que inúmeros especialistas em dificuldades de aprendizagem afirmam que pouquíssimas crianças e adolescentes possuem comprometimento cognitivo real, ou seja, apenas um pequeno número de crianças e adolescentes não são capazes de aprender como os outros. Então se a esmagadora maioria das crianças é capaz de desenvolver as habilidades de leitura e escrita, é preciso agir urgentemente, já que a leitura não ensina apenas o próprio ato de ler, ela abrange sobre a linguagem escrita e principalmente a linguagem do mundo como um todo, podendo assim avançar em todos os campos do conhecimento, do educacional ao social.
Diante disso, faz-se necessário uma mudança de postura: precisamos tratar os nossos alunos como leitores plenos, e não como meros decifradores de textos. Isto implica colocá-los em contato com situações nas quais façam sentido ler. E, é justamente no Ensino Fundamental, que se constroem as competências básicas para a formação de um sujeito crítico capaz de entender o mundo que o rodeia e transformá-lo. Aprender a ler textos “verdadeiros” é condição para a formação de um leitor pleno, isto é, de alguém que sabe as diferentes finalidades da leitura e faz uso delas sempre que deseja ou necessita.

O Projeto “Lendo além das Palavras”; visa oferecer condições para que nossos educandos desenvolvam maior gosto pela leitura. O maior desafio a ser superado agora é conseguir despertar isso no maior número de crianças e adolescentes possível. Em outras palavras, o desafio é possibilitar aos nossos educandos uma melhor integração ao mundo em que vivem, sendo desta forma, capazes de “ler Além das palavras”, e o papel da escola é, sem duvida, garantir que isso aconteça na prática.


OBJETIVO GERAL:
Possibilitar ao educando o desenvolvimento crítico e reflexivo, bem como, despertar o interesse e gosto pela leitura e escrita, proporcionando assim a capacidade de interpretação e conscientização da importância do senso crítico no mundo globalizado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Desenvolver e estimular o gosto pela leitura e a escrita;
· Reconhecer a leitura e a escrita como fonte de informações;
· Identificar e entender as relações indispensáveis entre a escrita e leitura;
· Valorizar a troca de idéias e opiniões;
· Identificar os diversos tipos de textos;
· Compreender textos orais e escritos, com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando os corretamente e inferindo as intenções de quem produz;
· Expressar idéias e valorizar atitudes de cooperação com os colegas;
· Produzir textos com coerência e coesão.

REVISÃO LITERÁRIA:
Visto que a responsabilidade da leitura e da escrita está sobre a escola, vale lembrar que esse estímulo deve ser desenvolvido desde os primeiros anos de vida da criança, pois, é nesta fase que ela copia modelos, então quando a criança é familiarizada com livros e com práticas de leitura realizada por outros, ela começa a desenvolver o mesmo gosto, uma vez que o adulto é o exemplo presente da criança. A partir desse incentivo caberá a escola dar continuidade ao processo de desenvolvimento de habilidade de leitura e escrita, é claro que esse processo na maioria das vezes é um grande desafio.
Segundo Kleiman (2001) uma das primeiras barreiras que o professor tem que negociar para poder ensinar a ler é a resistência do próprio aluno ou dos pais. A maioria carrega grande pré - conceitos: suas convicções estão baseadas numa concepção de saber lingüístico desvinculado do uso da linguagem, sendo apenas prelúdio para a atividade da leitura, pois nunca ninguém desvendou para eles o verdadeiro sentido da leitura. Para Kleiman, é importante que o professor ajude a criança a compreender a função da leitura e sua importância.
Freire (2003) afirma que são as situações de uso da leitura e o valor que se dá a esta prática social, que se configura um grande leitor. Se algumas crianças não aprendem a ler e escrever, é pela mesma razão que as crianças da classe alta não aprendem a cozinhar, lavar, passar, cuidar da casa, carpir o roçado e desviar-se dos carros na rua: não havendo uma valorização desta diversidade de saberes, as crianças passam a se sentir entrando em um novo mundo, estranho e hostil. Percebem que não podem corresponder ao que os educadores esperam delas e acabam desenvolvendo a crença de que são incapazes. Para Emília Ferreira, valorizar os saberes que os alunos possuem e criar um contexto escolar favorável à leitura e escrita, deve ser compromisso de todos os que se envolvem com a aprendizagem da criança, devem percorrer o trilho do estimulo e da motivação, para que se consiga uma leitura sólida e prazerosa.
A lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional- LDBEN- (Artigo 32; Brasil 2006) oferece uma série de aberturas para que os sistemas de ensino adotem as medidas que considerem mais adequadas para assegurar que o Ensino Fundamental cumpra seus objetivos na formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo entre outros o domínio da leitura e automaticamente a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais- PCNs (2001) consideram que o ensino deve ter como meta formar leitores que também sejam capazes de produzir textos coerentes, coesos, adequados e ortograficamente corretos. Propondo a formação de um leitor e escritor competente: alguém que seja capaz de ler também o que não está escrito. Identificando elementos implícitos e estabelecendo relações entre o texto que lê e outros textos já lidos. Para isso, o educador não poderá abrir mão de situações voltadas para a formação de atitudes favoráveis à escrita e leitura.
Desta forma, segundo o psicolingüista Frank Smith (apud. Brasil, MEC 2001) dois fatores determinam a leitura: O texto impresso, que é visto pelos olhos, e aquilo que está “por trás” dos olhos: O conhecimento prévio do leitor- a gente vê o que a gente conhece. Por exemplo, uma criança não alfabetizada pode ter várias informações a respeito de determinado assunto escrito em um texto, mas, no entanto, não será capaz de ler, já que não conseguirá desvendar a informação captada pelos olhos. O contrário também ocorre: O leitor pode dominar a linguagem, mas por falta de conhecimento no assunto, não será capaz de entender nada. Vale lembrar que devemos ter cuidado com os textos, já que eles podem ser direcionados a determinados grupos. Se o leitor possuir outras dificuldades, como desconhecimento do assunto, ou grande número de palavras desconhecidas, a compreensão se torna praticamente impossível, mas nesse momento isso não nos interessa, já que atinge uma pequena minoria de crianças e adolescentes.

METODOLOGIA:
Método, etimologicamente, significa methodos ou methodus met = meta hodos= caminho. Caminho para se chegar a determinado fim. Numa definição em sentido amplo metodologia, é o estudo dos métodos de conhecer. Trata-se de fornecer aos estudantes um instrumento indispensável para que sejam capazes de atingir determinados objetivos.
Para (Ruiz, 1993) metodologia é o estudo dos métodos. Os métodos são os caminhos que são necessários para atingir algum objetivo. Assim temos como conceito que “método é o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação dos fatos ou na procura da verdade”.
Portanto, para realização desse projeto faz-se necessário o cumprimento dos seguintes métodos:
1. Leitura e análise de textos diversos com socialização;
2. Produção de textos;
2.1. Poesia, crítica, paródia, texto jornalístico,
2.2. Produção de murais e painéis;
3. Análise de música;
4. Rodas de conversas sobre temas atuais (realidade do aluno);
5. Debates;
6. Concurso de poesias.

RECURSOS:

HUMANOS -
Alunos, Professor, Direção, Comunidade.

AUDIOVISUAIS -
Vídeos, TV e aparelho de som, DVD.

MATERIAIS -
Lousa, giz, apagador, papel oficio, cartolina, papel metro, fita adesiva, pincel atômico, tesoura, livros, revistas, jornais e internet.

CRONOGRAMA:

FEVEREIRO

  • Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
  • Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
  • Início das atividades de co-participação.
MARÇO

  • Término da co-participação;
  • Início das atividades de regência;
  • Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL

  • Término das atividades de regência;·
  • Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;·
  • Encerramento do estágio.·
  • Produção do relatório final individual.

RESULTADOS ESPERADOS:
Ao observar a prática pedagógica, foi possível perceber que as crianças e adolescentes enfrentam muitas dificuldades quando o assunto é interpretação e escrita. Partindo dessa análise, este projeto foi construído com o objetivo de intervir na defasagem da leitura e da escrita, permitindo assim que o aluno se desenvolva em múltiplas habilidades e competências.
Dentre essas e outras metas podemos destacar as seguintes:
1- Promover a interação da escola e comunidade;
2- Contribuir com a redução do índice de evasão e repetência;
3- Favorecer o estímulo e apreciação pela leitura e escrita;
4- Contribuir com a atuação dos professores na sala de aula;
5- Estimular a valorização da troca de idéias e opiniões, bem como respeitá-las em cada momento.

REFERÊNCIAS:

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática. 8ª edição. Campinas- SP: Pontes, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Coleção leitura. Ed. 26ª. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
Ensino Médio. Revista. Nº 04, ano II. Editora Assessoria de Comunicação do MEC. Distrito Federal, 2004. Apud- SMITH Frank. Brasil, MEC. 2001.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Língua Portuguesa – 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.



PROJETO DE LÍNGUA INGLESA:
A INFLUÊNCIA DA LÍNGUA INGLESA EM NOSSA LÍNGUA

Catiune Pires de Araújo

PROBLEMA:
Sabendo que a língua Inglesa já se faz presente em nossa língua, percebemos que os alunos e em especial os de 3° ciclo (5ª série) possuem uma grande dificuldade na absorção do conhecimento estrangeiro, já que é uma nova disciplina em seu histórico escolar. Por outro lado, a ausência de material didático dificulta ainda mais a aprendizagem do aluno, gerando assim uma grande falta de estímulo, e provocando a falta de afinidade e admiração pela disciplina.

PÚBLICO ALVO:
Este projeto é destinado a professores, equipe técnica e gestores da escola pública municipal da cidade de Lapão- Bahia de ensino fundamental, alunos de 3º ciclo (5ª série) e integrantes da comunidade (pais, parentes, amigo, etc.)

JUSTIFICATIVA:
A aprendizagem de Língua Estrangeira representa outra possibilidade de se agir no mundo pelo discurso além daqueles que a língua materna oferece. Da mesma forma que o ensino da língua materna, o ensino de Língua Estrangeira incorpora a questão de como as pessoas agem na sociedade por meio da palavra, construindo o mundo social, a si mesmo e os outros a sua volta. Portanto o ensino de línguas oferece um modo singular para tratar das relações entre a linguagem e o mundo social, já que é o próprio discurso que constrói o mundo social (PCN Língua Estrangeira, 2000).
Diante disso, faz-se necessário uma mudança de postura, devemos conscientizar as crianças e adolescentes que vivemos em um país multilíngüe e necessitamos conhecer o básico, mínimo de outra língua diferentes da materna, devemos mostrá-los a grande quantidade de línguas que os rodeio, uma forma de publicações comerciais, de pôsteres nas vitrinas das lojas, em produtos de beleza, em canções, em todo lugar, e que além dessas representações a Língua estrangeira- em especial o Inglês- dá acesso á ciência e as tecnologias modernas, a comunicação intercultural, ao mundo dos negócios e a outros modos de se conceber a vida humana.

OBJETIVO GERAL:
Contribuir para a formação do cidadão moderno que exige cada vez mais o pluralismo lingüístico, norteando- o através do acesso de noções básicas de gramática e conservação de uma língua estrangeira moderna, pois, no mundo globalizado como o nosso, a língua inglesa assume uma importância cada vez maior na condição para que se possa sentir inserido na realidade e dela participar ativamente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunicação e percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngüe;
· Construir consciência lingüística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo;
· Analisar as diferenças entre a língua inglesa e a língua materna considerando a estrutura gramatical de cada uma e suas singularidades;
· Devido à globalização da economia adquiridos para leitura e compreensão de manuais de produtos industrializados, como os eletros- eletrônico, fazendo uso das traduções.

REVISÃO DE LITERATURA:
A globalização parece ter gerado o aumento da competitividade e o sentimento de incerteza no tocante ao futuro, gerando transformações no relacionamento entre os indivíduos, na interação das informações com relação ao processo de conhecimento. Por isso, a estrutura do currículo educacional sofreu algumas alterações não apenas no conteúdo em relação a quantidade, mas também na qualidade.
Como órgão responsável pela normatização da Educação no Brasil, o Ministério da Educação criou diretrizes para regularizar a educação brasileira, assim regulamentou o Ensino Médio como educação Básica, por intermédio da Lei de Diretrizes e bases da educação (LDB- Lei 9394/96) e programou os PCNs( Parâmetros Curriculares nacionais), para normatizar as atividades das unidades educacionais no país.
Os PCNs colaboram com as transformações que tem alterado significativamente o ensino brasileiro, especialmente por motivar os professores a rever suas metodologias, aplicando as orientações nas salas de aula. Os PCNs (199, p.29) estabelecem que o currículo, enquanto instrumentação da cidadania democrática deve:
[...] contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o ser humano para a realização de atividades nos três domínios da ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva, visando à integração de homens e mulheres no tríplice universo das relações políticas, do trabalho e da simbolização.
Portanto a disciplina de língua estrangeira tem o mesmo valor que as outras da grade curricular. Os profissionais dessa disciplina podem ter a certeza de estarem amparados por lei para que suas participações em conselhos de classe, discussões e atividades escolares tenham a mesma importância do que as demais.

METODOLOGIAS:
1- Propor aos alunos atividades que desperte o interesse e gosto pela descoberta da nova língua como o uso de dados coloridos e enumerados;
2- Pesquisa de nomes de animais vertebrados e invertebrados;
3- Criar condições que exija o diálogo com saudações;
4- Apresentar situações em que a língua inglesa se faz presente, como músicas, produtos de beleza, publicações, comerciais, e nos meios tecnológicos;
5- Usar o dicionário;
5 Oficinas.

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS:

Materiais: Lousa, giz, apagador, Dados coloridos e enumerados, Embalagens de doces, sucos, Rótulos, publicações, Calendários, Pedras enumeradas para realização do bingo, Dicionários.

Humanos: Alunos, Professores, Direção, Comunidade.

CRONOGRAMA:
FEVEREIRO
- Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
- Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
- Início das atividades de co-participação.
MARÇO
- Término da co-participação;
- Início das atividades de regência;
- Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL
- Término das atividades de regência;·
- Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;·
- Encerramento do estágio.·
- Produção do relatório final individual.

RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos com esse projeto melhorar o desempenho dos professores em sala de aula para assim contribuir com o aumento do rendimento dos alunos, bem como contribuir com a diminuição da evasão e repetência escolar dos mesmos, promovendo, portanto, uma consciência crítica a respeito da importância da “influência da língua inglesa em nossa língua”.

REFERÊNCIAS:

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Língua Portuguesa – 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Lei Darcy Ribeiro (1996) LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional: Lei N. 9394, de 1996. Brasília: Senado federal, Gabinete da senadora Marina Silva, 1997.