quarta-feira, 12 de novembro de 2008

PROJETO DE INTERVENÇÃO - C 7 - LETRAS

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
AS DIVERSIDADES LINGÜÍSTICAS: “FALA É MEMÓRIA”


Eliete Batista Machado Oliveira

Ouvir alguém falar não é como tornar a ouvi-lo através de uma maquina: o que ouvimos, quando temos um rosto diante de nós, nunca é o que ouvimos, quando, diante de nós, há uma fita que gira. Um reduzir de olhos, em agitar as mãos, às vezes, torna aceitável a frase mais idiota. Mas sem aquelas mãos, sem aqueles olhos, a frase se desnuda em toda a sua desconcertante idiotice.

PROBLEMA:
“Pouca valorização da oralidade cultural”
As diferentes modalidades de uso da língua sempre despertam na comunidade escolar curiosidade que nos leva a refletir sobre esse código- língua que admite tentos dialetos, tanta diversidade nas formas de se expressar para externar sentimentos, emoções, dar opiniões, quer seja pela escrita, quer seja pela oralidade.
E, por ser a oralidade a forma mais prática e rápida de levar informações e divulgar culturas que este projeto se detém a estudar a importância destes textos tão pouco utilizado dentro da escola.

PÚBLICO- ALVOS:
O projeto será direcionado a educadores técnicos e gestores de uma escola pública estadual de Presidente Dura- BA de ensino fundamental, alunos de 3° ciclo (6° ano- 5ª série) e integrantes da comunidade (pais, parentes, amigos).

JUSTIFICATIVA:
É importante trabalhar pedagogicamente com as diferenças entre duas modalidades oral e escrita para que a escola possa a partir da modalidade oral de que o estudante é portador, encaminhar melhor o aprendizado, utilizando-se do contexto social- cultural em que está inserido para valorizar culturas locais e/ou regionais, tomando por base uma listagem de sugestões de medidas para a preservação do patrimônio cultural local, cuja integridade certamente se acha ameaçada pelo fenômeno da globalização ou por outros fatores: desinteresses da população e das autoridades.
Outra maneira de problematizar as manifestações culturais locais seria partir de perguntas como: A cultural local está ou não sofrendo influências de agentes externos e como se dá essas influências?
Diante disso, faz-se necessário a conscientização de que, o ser humano faz, o ser humano é o único animal que consegue intervir na natureza e deixar sua marca. Consegue modificar o clima e o aspecto do lugar onde vive; consegue modificar plantas e animais. E nisso ele se vale das mãos.
Toda criação humana é cultural. A cultura não é algo natural, que seja conseqüência de leis físicas ou biológicas; é resultado da construção humana.
Para gerar e transmitir sua cultura, o ser humano depende da linguagem, que pode ser verbal (a língua falada e escrita) e não verbal (qualquer linguagem que não utilize palavras).
Vimos à importância da mão e da ferramenta para o ser humano intervir no mundo e produzir cultura. Mas a mão, por si só, não produz trabalho e bens culturais. Para que essa produção ocorra, é necessário que haja a linguagem e pensamentos, pois reconhecemos que temos que conviver com as diferenças individuais e culturais das diversidades que se manifestam na originalidade e na pluralidade de identidade que caracterizam os grupos e as sociedades que compõe a humanidade.

OBJETIVOS:
1. GERAL:
Proporcionar ao educando a oportunidade de conhecer culturas e tradições, em textos orais, locais e regionais, ainda conservados por algumas comunidades e pouco trabalhados na escola uma vez que, não há registro escrito dos mesmo.

2. ESPECÍFICOS:
· Refletir os fenômenos da linguagem (oralidade), particularmente os que tocam a questão da variedade lingüística, combatendo a descriminação relativa a tradições culturais “sem história” (registro escrito por escritor renomado ou não);
· Identificar, em cada região do municípios, as culturas e/ou tradições orais conservadas por cada comunidade;
· Conscientizar o aluno da produção cultural de sua comunidade;
· Empregar, na análise dessa produção, os conceitos ou sintetizados pela intervenção da escola;
· Inserir o aluno, como produtor ou interlocutor, no circuito de sua comunidade

REVISÃO LITERÁRIA:
A Língua Portuguesa, como qualquer outra língua, não é homogenia. Ela é construída de muitas variedades, determinadas pela situação histórica, geográfica, social e etária, modalidade (oral ou escrita), situação de comunicação e etc. embora diferentes todas as variedades, prestigiadas socialmente ou não, possuem organização estrutural e correspondem, as necessidades dos falantes.
A idéia de que nosso país tenha uma só língua, uniforme e estática, a escola talvez seja o espaço que mais estimula e sedimentam preconceitos decorrentes desse equivoco, sem falar na mídia e em outras instituições.
A existência de línguas epígenas, por exemplo, é ignorada, assim como são ignoradas muitas variantes da língua portuguesa, como a dos redutos de imigrantes, em que o português acaba sofrendo transformações profundas em relação à chamada norma- padrão, para não falar nas variantes regionais, que muitas vezes são consideradas não como variantes, mas como verdadeiras “deformações” de uma língua ideal, a respeito da qual sempre se pensam em termos de certo/errado.
Segundo Bagno, considera indispensável o incentivo ao uso da norma culta, especialmente nas manifestações lingüísticas de maior importância e alcance sócio- cultural e nas que visem à comunicação entre as diferentes regiões do país. Mas como escreve no Preconceito Lingüístico, esse incentivo não precisa vir acompanhado do desdém, do menosprezo, da ridicularização das outras inúmeras normas lingüísticas que existem dentro do universo brasileiro da língua portuguesa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDB), Lei n°.9.394, de 20 de Dezembro de 1996- Títulos I DA EDUCAÇÃO- art. 1º diz: A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
A secretaria de educação à distância- Ministério da educação, relata que, a composição cultural brasileira tem-se caracterizado pela plasticidade e pela permeabilidade, incorporando no cotidiano a criação e a recriação das culturas de todos os povos que aqui vivem originários dos diferentes continentes. “Por isso”, fortalecer a cultura própria de cada grupo social, cultural e étnico que compõe a sociedade brasileira, promover seu reconhecimento, valorização e conhecimento mutuo, é fortalecer a igualdade, a justiça, a liberdade, o diálogo, e, portanto, a democracia.
O professor deve ter sempre em mente que seu papel é o de agente de transformação social e como tal pode, pela educação, combater, no plano das atitudes, a descriminação manifestada em gestos, comportamentos e palavras, que afasta e estigmatiza grupos sociais.
Cabe ao professor construir relações de confiança para que o aluno possa percebe-se e viver, antes de mais nada, como ser social. A manifestação de características sociais que esse aluno venha partilhar com seu grupo de origem pode ser trabalhada como parte de sua circunstancias de vida. Cabe ao professor, ainda, reconhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, buscando superar as discriminações, consciente de que estará sobre um dos mecanismo de exclusão e cumprindo uma tarefa essencial para a promoção da cidadania.

METODOLOGIA:
A metodologia tem como finalidade apresentar de um modo atraente e didático as estruturas que serão estudadas.
Todavia, para realização desse projeto faz-se necessário o cumprimento dos seguintes métodos:
· Pesquisar “causos”, contos e/ou história contada por moradores antigos do município e fazer um trabalho de gravação desses textos orais;
· Trazer gravações para a sala de aula e ouvi-las;
· Cada grupo tentar transcrever o texto da oralidade para a escrita reproduzindo-o da maneira como foi dito (prolongando a silaba, fazendo pausa, etc.);
· Produzir dicionários de dialeto local com a participação da comunidade e pessoas idosas (principalmente0, respeitando, enaltecendo e enriquecendo a cultura de nosso povo, mostrando as diversidades da nossa língua no pronunciamento de algumas palavras como, por exemplo: Bola= futebol amador, bate- bola, pelada. Jerimum= abobora. Macaxeira= mandioca. Mexerica= tangerina. Beiju= tapioca, etc.
· Fazer uma retextualização deste texto, isto é, reescrever de acordo com as regras da norma culta, se assim for necessário;
· Realizar um debate com as diferenças entre duas modalidades da língua- oralidade e escrita;
· Registrar (coletânea) os melhores “causos”, contos e/ou história, respeitando a sua originalidade;
· Para atividades extras_ classes, serão ministradas através de gincanas (com músicas com linguajar regional, dinâmico, etc.);
· Leitura de textos para conquista da pronúncia;
· Análise de textos para reforçar conhecimentos.

RECURSOS:

HUMANOS:
· Alunos
· Professor
· Direção
· Comunidade.

MATERIAIS:
· Lousa, giz e apagador
· Papel sul fite, cartolina, fita adesiva, pincel atômico e tesoura.
· Livros, revistas jornais e internet.

ÁUDIOS- VISUAIS:
· Vídeo, TV e aparelho de som
· Retroprojetor
· DVD

CRONOGRAMA:
FEVEREIRO
· Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
· Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
· Início das atividades de co-participação.
MARÇO
· Término da co-participação;
· Início das atividades de regência;
· Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL
· Término das atividades de regência;
· Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;
· Encerramento do estágio.
· Produção do relatório final individual.


RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos que esses ensinamentos de dêem de forma proveitosa, uma vez que, o aluno e sua comunidade precisam ser e se sentir valorizados e respeitados pela cultura que trazem e que isto seja uma condição básica para que a escola possa fazer parte do contexto sócio- cultural dos seus alunos, procurando assim, desenvolver habilidades que irão de encontros com a pluralidade cultural do país.
Dentre essas e outras metas podemos destacar:
· Promover a interação da escola e comunidade;
· Contribuir para amenizar os problemas dos dialetos regionais;
· Valorizar o idioma e respeitar o dialeto da comunidade;
· Enaltecer e valorizar a cultura regional;
· Contribuir com a atuação dos professores na sala de aula.

REFERÊNCIAS:
ALCOFORADO, Doralice F. Xavier. O conto popular. Separada da revista Lusitana; Nova Série, nº. 18, Lisboa, 1985.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico, São Paulo, Loyola, 1997.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo, Paz e Terra, 1979.
LDB- Lei de Diretrizes e Base da Educação- Lei nº. 9.394 de 20/12/1996.
LIMA, Lauro de Oliveira. A construção do homem segundo Piaget, São Paulo, Summus, 1984.
Secretária do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa: 3º e 4º ciclo, Brasília, MEC, 1997- Educação de jovens e adultos.
UNESCO- Declaração Universal sobre Diversidade Cultural.
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem, São Paulo, Martins Fontes, 1989.

PROJETO DE INGLÊS
“PROJEÇÃO DOS CONHECIMENTOS: LEITURA”

Eliete Batista Machado Oliveira

Os cognatos ou palavras transparentes são importantes aliados para os alunos de uma língua estrangeira, pois sentem mais seguros e encontram nelas pontos de apoio para compreender melhor a tradução e a aquisição de conceitos.

PROBLEMA:
Conhecendo as dificuldades encontradas no domínio da Língua Inglesa em todas as séries, principalmente no 3º ciclo do Ensino Fundamental, e a importância das ações para o trabalho com a leitura dos fatores que contribuem para essa defasagem é a carência de alguns recursos como, por exemplo, o livro didático, que na maioria das vezes é a única e exclusiva fonte que o educando possui e que, porém esse material nem se quer chega em números suficiente na escola.
Por outro lado, o mercado de trabalho vem requisitando cada vez mais, profissionais capacitados construtivos e reflexivos e que tenham acesso ao conhecimento da língua inglesa, pois o estudo de Inglês, hoje, como segunda língua, é a chave que nos permite ampliar nossas perspectivas culturais e profissionais e que, quando o indivíduo não tem preparação de conhecimento, e valorização a leitura consequentemente estará despreparado para enfrentar uma língua que invade todos os meios de comunicação, o comércio, a ciência, a tecnologia no mundo atual.

PÚBLICO-ALVO:
O projeto será direcionado a educadores técnicos e gestores de uma escola pública estadual de Presidente Dutra - Ba de ensino fundamental, alunos de 3º ciclo (6º ano - 5ª série) e integrantes da comunidade (pais, parentes, amigos)

JUSTIFICATIVA:
A aquisição de conhecimentos constitui um dos principais desafios para os educadores, comprometidos com a educação de qualidade, já que as principais dificuldades encontradas na prática pedagógica, os interligados a este campo, e que, através deste projeto possamos acelerar a busca incessante de conhecimentos e valorização da capacitação do educando, em busca de um mundo desafiando, enfrentando e dominando a nova era das tecnologias, pois, aprender outra língua é, principalmente, ampliar nosso próprio universo, procurando trabalhar modalidade (com ênfase na leitura) e atividades em que o aluno é levado a utilizar estratégias de aprendizagem e de raciocínio crítico, pois dessa forma, os alunos não só aprendem a língua inglesa como também aprendem a aprender, empregando estratégicas como: classificar, inferir, aplicar conhecimentos prévio, tirar conclusões, selecionar e organizar informações entre outros.
Quanto a construção do conhecimento em sala de aula, acreditamos ser um processo essencialmente cultural e social no qual alunos e professores participam, interagindo, na construção de um conhecimento conjunto.
O projeto visa oferecer condições para que o educando desenvolva maior gosto pelo domínio dos conteúdos, reforçando o domínio da escrita e pronúncia e possibilitar uma melhor integração e domínio de aprendizagem como construção de conhecimento desafiando uma língua que invade os nossos lares e mercados de trabalho.

OBJETIVOS:
1. GERAL:

· Estimular o aluno a vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo.

2. ESPECÍFICOS:
· Revisar, ampliar e aprofundar as estruturas básicas da língua inglesa;
· Introduzir o estudo das estruturas mais complexas do idioma;
· Aumentar de maneira incisiva a compreensão da linguagem escrita através de textos, exercícios e testes de compreensão;
· Proporcionar ao aluno a aprendizagem de uma língua estrangeira em processo vivo, dinâmico, criativo e enriquecedor;
· Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
· Construir conhecimentos sistêmicos, sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;
· Construir consciência lingüística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo;
· Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;
· Utilizar outra habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas.

REVISÃO DA LITERATURA:
Haja vista que a responsabilidade da aquisição de conhecimento está sobre a escola, lembramos que o estímulo deve ser desenvolvido desde o início, para que o indívíduo possa atuar em situações de estudos avançados, pois no 3º ciclo do Ensino Fundamental, o educando já sente a necessidade de dominar a língua inglesa e confrontar com os desafios das novas tecnologias mundial.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Inglesa - (PCNs) 1988 diz: : Essa língua, que se tornou uma espécie de língua franca, invade todos os meios de comunicação, o comércio, a ciência, a tecnologia no mundo todo. É, em geral, percebida no Brasil como a língua de um único país, os Estados Unidos, devido ao seu papel atual na economia internacional. Todavia o inglês é usado tão amplamente como a língua estrangeira e língua oficial em tantas partes do mundo, que não faz sentido atualmente compreendê-lo como a língua de um único país. As pessoas podem fazer uso dessa língua estrangeira para seu beneficio, apropriando-se dela de modo crítico.
E reafirma dizendo: é esta concepção que se deve ter da aprendizagem de uma língua estrangeira, notadamente do inglês, usá-la para se ter acesso ao conhecimento em vários níveis (nas áreas científicas, nos meios de comunicação, nas relações internacionais entre indivíduos de várias nacionalidades, no uso de tecnologia avançadas). O acesso a essa língua, tendo em vista sua posição no mercado internacional das línguasS estrangeiras, por assim dizer, representa para o aluno a possibilidade de se transformar em cidadão ligado à comunicação global, ao mesmo tempo em que pode compreender, com mais clareza, seu vinculo como cidadão em seu espaço social mais imediato.
Marques (2006) afirma que, no mundo globalizado em que vivemos, saber inglês é fundamental, você não é apenas um cidadão, mas um cidadão do mundo - um espaço repleto de possibilidades e de esperanças, mas também de desafios, que só podem ser superados através da educação.
Segundo MARINO (2006) autoras de coleção Hello!, “aprender inglês é bem divertido”. E não só divertido, é fundamental para compreendermos o mundo e a época em que vivemos. Hoje em dia, o inglês está em toda parte: na TV, na internet, no cinema, na música, nas roupas, nos jogos eletrônicos, nos brinquedos e por aí vai... e que aprender inglês de verdade é: ver, ouvir, jogar, cantar e dramatizar situações com personagens que vivem ao nosso redor.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais também orientam que, o papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho.

METODOLOGIA:
A metodologia tem como finalidade apresentar de um modo atraente e didático as estruturas que serão estudadas.
Todavia, para a realização desse projeto faz-se necessário o cumprimento dos seguintes métodos:
· Exercício de verificação de aprendizagem;
· Exercício estruturais que poderão ser assimilados pelos alunos de uma forma dinâmica através da repetição em coro;
· Leitura de textos para conquista da pronúncia;
· Análise de textos para reforçar conhecimentos.

RECURSOS:
Humanos
– Alunos
– Professor
– Direção
– Comunidade
Materiais
– Lusa, giz e apagador
– Papel sulfite, catolina, papel metro, fita adesiva, pincel atômico e tesoura
– Livros, revistas, jornais e internet
Audios-visuais
– Vídeo, TV e aparelho de som
– Retroprojetor
– DVD
CRONOGRAMA:
FEVEREIRO
Apresentação do projeto para os professores e a direção da escola;
Apresentação do projeto para os alunos da turma de 5ª série da escola;
Início das atividades de co-participação.
MARÇO
Término da co-participação;
Início das atividades de regência;
Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade.
ABRIL
Término das atividades de regência;
Atividades extraclasses com os alunos, professores, pais e comunidade;
Encerramento do estágio;
Produção do relatório final individual.
RESULTADOS ESPERADOS:
Em análise à prática pedagógica, foi possível notar que o alunado, encontra muitas dificuldades quando o assunto é ler, interpretar e escrever a língua inglesa. Daí surgiu a necessidade de criar este projeto com o objetivo de intervir nas deficiências encontradas no domínio dos conhecimentos e aptidões, permitindo assim que o aluno se desenvolva e capacite em múltiplas habilidades e competências e que vá de encontro às suas necessidades e expectativas.
Dentre essas e outras metas podemos destacar:
· Promover a interação da escola e comunidade;
· Desenvolver a consciência no leitor de que as pessoas quando usam a linguagem fazem escolhas que refletem sua visão de mundo, preconceitos, etc;
· Contribuir com a atuação dos professores na sala de aula;
· Desenvolver atitudes crítica;
· Localizar e levantar informações em um texto.

REFERÊNCIAS:
· Brasil. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira, MEC/SEC, 1998 - 120 P.
· MARQUES, Amadeu. Inglês falado e compreensão, Inglaterra, 2006.
· MORINO, Eliete Canesi. Hello, São Paulo - SP, 2006.
· MORINO, Rita Brugin de Faria, São Paulo - SP, 2006.

Um comentário:

Anônimo disse...

orrivel esse blog idiota