TÍTULO DO PLANO: Construindo A Prática Pedagógica no Ensino de História através da Leitura de Textos e do uso das Novas Tecnologias.
IDENTIFICAÇÃO:
Este plano de ação será executado na Escola Antonio Marcolino Vieira, nas 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental II, no primeiro semestre - I unidade, nos turnos matutinos e vespertinos, atendendo aproximadamente 100 alunos, na disciplina de História, pelas estagiárias: Celina Machado, Graciélia Pereira Nunes, Maria Neta Benta Ramada e Maristélia Honorinda de Souza, alunas da FTC EAD, Unidade Pedagógica da cidade de Lapão, Estado da Bahia.
IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO:
Este plano de ação será executado na Escola Antonio Marcolino Vieira, nas 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental II, no primeiro semestre - I unidade, nos turnos matutinos e vespertinos, atendendo aproximadamente 100 alunos, na disciplina de História, pelas estagiárias: Celina Machado, Graciélia Pereira Nunes, Maria Neta Benta Ramada e Maristélia Honorinda de Souza, alunas da FTC EAD, Unidade Pedagógica da cidade de Lapão, Estado da Bahia.
IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO:
Durante as observações realizadas numa escola da Rede Municipal de Lapão-Ba, nas turmas de 5ª e 6ª série, percebemos que os alunos enfrentam dificuldades de leitura e escrita, além dos professores ensinarem a disciplina ainda de forma tradicional, utilizando na maior parte do tempo o livro didático e os exercícios contidos nele, transformando o ensino de história num momento sem atrativo para os alunos. Diante dessa constatação, resolvemos elaborar o nosso plano de ação: Construindo a Prática Pedagógica no Ensino de História através da Leitura de Textos e do uso das Novas Tecnologias, para intervir nessa situação, contemplando não só o problema de metodologia do professor como também as dificuldades dos alunos com a leitura, a escrita e a interpretação.
Pretende-se trabalhar a prática pedagógica, especialmente no que diz respeito à compreensão, por parte dos alunos, dos conceitos na disciplina História, através dos diversos tipos de textos disponibilizados pela tipologia textual e das novas tecnologias como instrumento para a produção textual. Tal ênfase, apoia-se no entendimento de que a aprendizagem de determinados conceitos científicos (de caráter mais abstrato e cuja viabilização ocorre através da educação formal) são fundamentais para a compreensão de conceitos históricos. Como mediador deste processo de aprendizagem, nosso objetivo será proporcionar ao professor a oportunidade de compreender o processo de aprendizagem destes conceitos, viabilizando em sala de aula as condições para que o mesmo se constitua.
Quanto à prática pedagógica no ensino de História, sabemos que não se aprende História apenas no espaço escolar. As crianças e jovens têm acesso a inúmeras informações, imagens e explicações no convívio social e familiar, nos festejos de caráter local, regional, nacional e mundial. São atentos às transformações e aos ciclos da natureza, envolvem-se com os ritmos acelerados da vida urbana, da televisão e dos videoclipes, são seduzidos pelos apelos de consumo da sociedade contemporânea e preenchem a imaginação com ícones recriados a partir de fontes e épocas diversas. Nas convivências entre as gerações, nas fotos e lembranças dos antepassados e de outros tempos, crianças e jovens socializam-se, aprendem regras sociais e costumes, agregam valores, projetam o futuro e questionam o tempo. (PCN, 1998, p. 37,38).
No meio escolar (alguns professores), acredita-se que a imagem bloqueia as possibilidades de leitura. Na verdade, tudo não passa de conjecturas, pois como diz MILANESI: “a afirmação oposta, de que a imagem estimula a leitura também é válida”. Em realidade, hoje o que mais se verifica é que o visual e escrita interagem na busca de respostas, sendo que a leitura e a escrita aliam-se ao cinema, à TV e ao vídeo na tentativa de captar e explicar melhor este nosso mundo que se expande mais e mais a cada dia.
ABRANGÊNCIA:
Pretende-se trabalhar a prática pedagógica, especialmente no que diz respeito à compreensão, por parte dos alunos, dos conceitos na disciplina História, através dos diversos tipos de textos disponibilizados pela tipologia textual e das novas tecnologias como instrumento para a produção textual. Tal ênfase, apoia-se no entendimento de que a aprendizagem de determinados conceitos científicos (de caráter mais abstrato e cuja viabilização ocorre através da educação formal) são fundamentais para a compreensão de conceitos históricos. Como mediador deste processo de aprendizagem, nosso objetivo será proporcionar ao professor a oportunidade de compreender o processo de aprendizagem destes conceitos, viabilizando em sala de aula as condições para que o mesmo se constitua.
Quanto à prática pedagógica no ensino de História, sabemos que não se aprende História apenas no espaço escolar. As crianças e jovens têm acesso a inúmeras informações, imagens e explicações no convívio social e familiar, nos festejos de caráter local, regional, nacional e mundial. São atentos às transformações e aos ciclos da natureza, envolvem-se com os ritmos acelerados da vida urbana, da televisão e dos videoclipes, são seduzidos pelos apelos de consumo da sociedade contemporânea e preenchem a imaginação com ícones recriados a partir de fontes e épocas diversas. Nas convivências entre as gerações, nas fotos e lembranças dos antepassados e de outros tempos, crianças e jovens socializam-se, aprendem regras sociais e costumes, agregam valores, projetam o futuro e questionam o tempo. (PCN, 1998, p. 37,38).
No meio escolar (alguns professores), acredita-se que a imagem bloqueia as possibilidades de leitura. Na verdade, tudo não passa de conjecturas, pois como diz MILANESI: “a afirmação oposta, de que a imagem estimula a leitura também é válida”. Em realidade, hoje o que mais se verifica é que o visual e escrita interagem na busca de respostas, sendo que a leitura e a escrita aliam-se ao cinema, à TV e ao vídeo na tentativa de captar e explicar melhor este nosso mundo que se expande mais e mais a cada dia.
ABRANGÊNCIA:
O estágio será realizado na Escola Antonio Marcolino Vieira, localizada na comunidade de Aguada Nova, no município de Lapão, estado da Bahia. A Escola é organizada por série, atendendo ao Ensino Fundamental II, contendo a seguinte estrutura administrativa: Direção, professores, coordenação. Atende alunos de 5ª a 8ª série e EJA – Educação de Jovens e Adultos dos 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. O plano propõe um trabalho pautado na exploração dos diversos tipos de textos pelos alunos e no uso efetivo das novas tecnologias pelo professor e pelos alunos. Este plano de ação irá atender a uma necessidade da escola em relação aos alunos de 5ª e 6ª séries, que é a dificuldade de leitura, escrita e interpretação dos diversos tipos de textos. Iremos atender alunos na faixa etária entre 11 e 15 anos de idade.
OBJETIVOS:
Promover uma melhoria qualitativa no processo de ensino e aprendizagem da disciplina História nas turmas de 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental, utilizando textos diversificados e as novas tecnologias como norteadores da prática pedagógica.
Contribuir com o aumento do desempenho dos professores na sala de aula, através da melhora do uso das estratégias metodológicas, tornando o ensino de História mais atrativo para os alunos.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS:
Contribuir com o aumento do desempenho dos professores na sala de aula, através da melhora do uso das estratégias metodológicas, tornando o ensino de História mais atrativo para os alunos.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS:
Pretendemos propor aos alunos atividades que despertem o interesse e o gosto pela leitura de textos históricos, através do uso de textos diversificados e das novas tecnologias.
1- Produção textual: serão utilizados textos xerografados, textos de revistas, jornais e livros, leitura de imagens, documentários e filmes, como instrumentos para a realização da produção textual, pautado na tipologia textual e nos uso das novas tecnologias (computador, Internet, TV e DVD).
2- Produção de cartazes: Apresentação de trabalhos em grupo, utilizando como recurso o papel metro, piloto, fita adesiva, figuras de livros, revistas e jornais, etc.
3- Roda de leitura: usar os textos dos conteúdos para a realização de trabalhos/pesquisa na internet/biblioteca em grupo e promover a apresentação e debate em forma de roda de leitura.
4- Aulas expositivas e explicativas tendo como recurso o quadro, giz e retro-projetor, etc.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
1- Produção textual: serão utilizados textos xerografados, textos de revistas, jornais e livros, leitura de imagens, documentários e filmes, como instrumentos para a realização da produção textual, pautado na tipologia textual e nos uso das novas tecnologias (computador, Internet, TV e DVD).
2- Produção de cartazes: Apresentação de trabalhos em grupo, utilizando como recurso o papel metro, piloto, fita adesiva, figuras de livros, revistas e jornais, etc.
3- Roda de leitura: usar os textos dos conteúdos para a realização de trabalhos/pesquisa na internet/biblioteca em grupo e promover a apresentação e debate em forma de roda de leitura.
4- Aulas expositivas e explicativas tendo como recurso o quadro, giz e retro-projetor, etc.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
Co-participação: período de 16/03 a 15/04/2009
Regência: período de 22/04 a 23/05/2009.
Tratamento estatístico: 25/05 a 28/05/2009.
Conclusão/encerramento: 29/05/2009.
Elaboração do relatório parcial: 01/06 a 13/06/2009.
Atividades extraclasses: período de 16/03 a 23/05/2009.
RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos alcançar com a realização deste projeto, uma maior compreensão, por parte dos professores e dos alunos, dos conteúdos abrangidos na disciplina História, através de do uso da tipologia textual e das novas tecnologias, o que contribuirá para o seu desenvolvimento cognitivo e social.
AVALIAÇÃO:
Regência: período de 22/04 a 23/05/2009.
Tratamento estatístico: 25/05 a 28/05/2009.
Conclusão/encerramento: 29/05/2009.
Elaboração do relatório parcial: 01/06 a 13/06/2009.
Atividades extraclasses: período de 16/03 a 23/05/2009.
RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos alcançar com a realização deste projeto, uma maior compreensão, por parte dos professores e dos alunos, dos conteúdos abrangidos na disciplina História, através de do uso da tipologia textual e das novas tecnologias, o que contribuirá para o seu desenvolvimento cognitivo e social.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. Neste projeto a observação individual e coletiva dos alunos fará parte da prática do aluno/estagiário tanto no período de co-participação quanto no de regência.
A avaliação, tal como concebida e vivenciada na maioria das escolas brasileiras, inclusive na escola observada durante as atividades de PPP – Pesquisa e Prática Pedagógica III, tem se constituído no principal mecanismo de sustentação da lógica de organização do trabalho escolar e, portanto, legitimador do fracasso, pois ela é tratada, principalmente na disciplina de História, de forma totalmente tradicional.
Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos.
As estratégias utilizadas para a avaliação ocupam sem duvida espaço relevantes no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. Avaliar, neste contexto, não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas.
Para Oliveira (2003), devem representar as avaliações aqueles instrumentos imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, ao mesmo tempo em que forneçam subsídios ao trabalho docente, aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem. E este é o grande dilema da avaliação da aprendizagem.
Neste plano de ação para o estágio supervisionado I iremos tratar da avaliação enfocando os processos qualitativos e quantitativos.
A avaliação, tal como concebida e vivenciada na maioria das escolas brasileiras, inclusive na escola observada durante as atividades de PPP – Pesquisa e Prática Pedagógica III, tem se constituído no principal mecanismo de sustentação da lógica de organização do trabalho escolar e, portanto, legitimador do fracasso, pois ela é tratada, principalmente na disciplina de História, de forma totalmente tradicional.
Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos.
As estratégias utilizadas para a avaliação ocupam sem duvida espaço relevantes no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e aprendizagem. Avaliar, neste contexto, não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é simplesmente atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinadas disciplinas.
Para Oliveira (2003), devem representar as avaliações aqueles instrumentos imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, ao mesmo tempo em que forneçam subsídios ao trabalho docente, aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem. E este é o grande dilema da avaliação da aprendizagem.
Neste plano de ação para o estágio supervisionado I iremos tratar da avaliação enfocando os processos qualitativos e quantitativos.
QUALITATIVA: Os instrumentos de avaliação qualitativa utilizados serão a observação e o acompanhamento diário dos alunos, individualmente e no coletivo, acerca do processo de ensino/aprendizagem, enfocando os aspectos cognitivos, procedimentais e atitudinais.
QUANTITATIVA: Os instrumentos utilizados para avaliação quantitativa serão cinco: produção textual individual (1); apresentação de trabalho em grupo (1) e prova (1) no final da unidade, seguindo os critérios de notas estabelecidos pela escola. Ex: a produção textual (2,0), o trabalho em grupo (2,0) e a prova (4,0), somando com os 2,0 da nota qualitativa.ATIVIDADES EXTRACLASSES:
1- Visita ao infocentro: contato com as novas tecnologias como instrumento de construção de conhecimento. (pesquisa e jogos)
2- Oficinas: escolha do tema na escola, junto com a equipe de professores. Realização no sábado letivo.
3- Palestra: escolha de temas relevantes para a realidade da escola/comunidade em conjunto com a direção e professores da escola. Realização no sábado letivo.
REFERÊNCIAS:
MILANESI, A. L. A Casa da Invenção. São Paulo: Ateliê, 2003.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. História – 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Perrenoud, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
http://www.colegiosantamaria.com.br/santamaria/aprendamais/artigos/ver.asp?artigo_idPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. História – 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Perrenoud, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/126258
http://www.gestiopolis.com/Canales4/rrhh/aprendizagem.htm
10 comentários:
Sou aluna do curso de História Circuito 07,up lapa Salvador-Ba,estava navegando e vi o blog de vocês fiquei encantada muito bonito,bem arrumado. Parabéns! galera de Lapão.
paulo ferreira
sou aluno do curso de historia sexto periodo, da Faculdades Guarulhos, acessei o blogger de voces e gostei, muito bom. que bom seria que mais escolas seguise esse mesmo exemplo.
sou aluno da FTC EAD circuito 12 Andarai Bahia, estava disesperado para fazer meu plano de ação quando direpnte encontrei o de vcs adorei muito abrigado mim ajudeou bastante
Vocês poderiam me indicar textos e como trabalhar eles na sala de aula
Vocês poderiam me indicar textos e como trabalhar eles na sala de aula
Vocês poderiam me indicar alguns textos e de como trabalhar eles?
Olá, Boa Tarde.
Gostei do trabalho de vocês, continuem assim!
muito boa essa pagina.
obrigada..
muito boa essa pagina.
obrigada..
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